DIMENSÃO ÉTICA DA INTIMIDADE PESSOAL

Autores

  • Eduardo Azpitarte

Resumo

Vivemos hoje num mundo onde se apregoa com força o direito à intimidade. Isto é, a ter um grupo reduzido de pessoas, um lugar oculto e vedado a qualquer estranho, onde se possa atuar de maneira mais livre e espontânea. Frente ao esforço por responder às exigências do meio social, que implica muitas vezes uma certa tensão por ser preciso manter as formas e conservar relações bastante superficiais, necessitamos todos de um espaço acolhedor no qual possamos viver mais a gosto e distendidos. A chamada "família nuclear" nasce precisamente quando a sociedade se torna demasiado impessoal, anônima, mecanizada e conflitiva, para encontrar nela uma espécie de compensação à falta de humanismo e naturalidade nas atividades sociais e públicas.

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Publicado

1985-01-01

Como Citar

AZPITARTE, Eduardo. DIMENSÃO ÉTICA DA INTIMIDADE PESSOAL. Perspectiva Teológica, [S. l.], v. 17, n. 42, p. 221, 1985. Disponível em: https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/1929. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

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