“MEU PAI ERA UM ARAMEU ERRANTE” (DEUTERONÔMIO 26,5)
DOI:
https://doi.org/10.20911/21768757v51n2p201/2019Resumo
O presente fascículo da revista tematiza a hospitalidade concedida a esÂtrangeiros e refugiados. “Hospitalidade para os estrangeiros? Para qualquer estrangeiro? Para o engenheiro vindo do Iraque graças à s suas relações com alguma empresa brasileira ali? E também para o haitiano carente de qualificação profissional? E aquela moça que chegou aqui não se sabe com quem e ficou sozinha, grávida e perdida na rua?”. Tais são as perguntas que se ouvem. Uma coisa é hospitalidade para gente que de alguma maneira faz parte de nosso sistema, outra coisa a hospitaÂlidade para quem é totalmente alheio. Ou para quem excede o orçamento (...)
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