ANTROPOLOGIA DA MORTE

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DOI:

https://doi.org/10.20911/21768757v53n1p203/2021

Resumo

Este artigo trata da antropologia da morte no horizonte teológico. Historicamente, ela foi definida como separação do corpo e da alma. Esta definição goza de uma insuficiência antropológica e existencial. A morte é um tema que pertence primeiramente à antropologia e posteriormente à escatologia. No campo antropológico, a morte é a possibilidade humana por excelência, goza de uma presença constante na vida e significa o fim do ser humano, na dimensão corpóreo-anímica, mundana e social. É a conclusão da condição peregrina, espaço- -temporal e histórica do ser humano. Trata-se de um evento irrepetível que o ser humano simultaneamente padece e assume. É o último ato da história da liberdade humana e pode ser vista como um evento que consagra a existência. Com a morte, a existência alcança definitividade. Serão apresentadas as mudanças e deslocamentos antropológicos da morte no horizonte teológico a partir da segunda metade do século XX.

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Publicado

2021-04-29

Como Citar

ALVES DE OLIVEIRA, Renato. ANTROPOLOGIA DA MORTE. Perspectiva Teológica, [S. l.], v. 53, n. 1, p. 203, 2021. DOI: 10.20911/21768757v53n1p203/2021. Disponível em: https://www.faje.edu.br/periodicos/index.php/perspectiva/article/view/4534. Acesso em: 24 nov. 2024.