OS MONGES E A TORRE DE BABEL
DOI:
https://doi.org/10.20911/21768757v35n96p187/2003Resumo
O presente artigo procura situar o diálogo inter-religioso monástico, no contexto das transformações da subjetividade, características do período histórico, que está sendo chamado de “pós-modernidade”. Pretendo pôr em evidência a relação entre a crise das formas de pensamento e de explicação do mundo da “modernidade” com a abertura para a pluralidade do ser e o surgimento do diálogo inter-religioso, mostrando como essa ruptura com o chamado “pensamento moderno” ocorreu concretamente, no meio intelectual francês, ao qual eu estava integrada, na época. Percebo, agora, que tal ruptura correspondeu, de fato, a uma passagem para a “pós-modernidade”, com sua dimensão plural, com seu novo interesse pela religião, com sua necessidade de diálogo e de desenvolvimento da hermenêutica.
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