A formação litúrgica como sinal de eclesialidade à luz da Carta Desiderio desideravi
DOI:
https://doi.org/10.20911/21799024v14n1p164/2023Resumo
Em 29 de junho de 2022, o Papa Francisco dirigiu a toda a Igreja a Carta Apostólica, intitulada Desiderio desideravi (“Desejei ardentemente”), palavras extraídas do Evangelho de Lucas 11,15. O presente artigo objetiva apresentar alguns elementos litúrgicos presentes em Desiderio desideravi, a saber: a necessidade de uma vital formação para a Liturgia e para a celebração litúrgica e o reconhecimento do caráter eclesial da Liturgia. Neste sentido, o Concílio Vaticano II apresentou a Liturgia como “a obra de Cristo sacerdote e do seu corpo, que é a Igreja” (SC, 7). O sujeito da ação litúrgica é a Igreja como comunidade local e universal dos discípulos que seguem a Jesus de um modo efetivo, na qual todos são irmãos, numa assembleia toda ministerial.
Palavras-chave: Liturgia; Eclesialidade; Formação.